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— HABILIDADES, filhos da magia

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Mensagem por Cão do Inferno Qui Ago 04, 2016 7:08 pm

Misteriosos, há uma aura densa envolta de tais que impossivelmente possa ser compreendida. Apesar de conhecê-los, sempre haverá dúvidas sobre sua índole — já que sua progenitora divina é reconhecida por sua instabilidade. Olhares traiçoeiros acompanham seus sorrisos mínimos que consequentemente lhe dão um ar de periculosidade. Visualmente costumam ter madeixas escuras e íris de colorações distintas, até exóticas.





i. Alquimia, associada a bruxaria, conhecimento sobre tal fora repassado para suas crias. A alquimia era uma das práticas principais da Idade Média e também tomada pelas bruxas para a execução de vossas magias. Estes são conhecedores dessa ciência mística desde que nasceram, sabendo como unir distintos elementos para a formação natural de remédios e venenos. É necessário treinamento para tanto, pois vidas podem ser perdidas por orgulho.

ii. A Lua, um de seus notórios símbolos é a lua e graças sua tamanha ligação com o satélite natural que aqueles que partilham de seu sangue adquiriram uma habilidade sobre. Estes conseguem recuperar seu vigor com a presença da luz lunar, tendo assim certa vantagem ao anoitecer. Como se não bastasse, quando não precisam de recuperação lunar têm seus atributos naturais duplicados, tanto a força quanto a agilidade se tornam maiores.

iii. varinha mágica, tomado pelos mortais como núcleo de magia na ficção, magos e bruxas tomaram para si varinhas ou cajados como centro de manifestação de seus poderes. Como a “magia” fora sutilizada em seus herdeiros, tomaram-nos como armas. São capazes de manejar bastões e cajados com excelência, visto como treinamento anterior para espadas e lanças. Seus corpos são suficientemente esguios e musculosos para que se tornem incapazes de distinguir seu corpo da arma — como se tornasse parte de si.

iv. Ocultismo, fúnebres, não tardou para que fossem vinculados a ciência do oculto. Naturalmente praticantes desse complexo conhecimento, são sensíveis a ao lado sobrenatural. Estes conseguem sentir como uma má ou boa sensação quando se deparam com “algo” desconhecido, consequentemente podendo pressentir sua índole. Assim podem desviar de riscos antes que estes aconteçam, distinguindo-se de uma sensação instintiva para a mais concreta, certa. Erros são irrevogáveis estando em uma situação mortal, o mesmo não pode ser dito ao envolvimento de entidades imortais se sentida por inexperientes.

v. Sensitivo, luz ou trevas ela reina, e eles guiam-se sobre elas com sua assistência. Não necessitam de bússolas para que os caminhos se abram diante de seus olhos, estes são iluminados e escurecidos quando necessitam. São os únicos que poderão guiar uma multidão desesperada para sua liberdade, como também terão o poder de condená-los se lhe for conveniente. Quando perdidos, poderão se localizar pela luz ou a falta dela. Os caminhos que desejam trilhar e suas saídas serão iluminadas por uma luz perceptível somente aos seus olhos — para as fugas dos covardes.  E os caminhos de trevas, que despertarão seus medos e perigos a serem enfrentados, serão escuros — para guiar os destemidos.
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