— HABILIDADES, filhos das trevas
De uma beleza ímpar, claramente é perceptível os traços que muito marcam suas linhas de expressão deixando-os quase exóticos, bonecos inexpressivos e fazem os curiosos automaticamente desviar o olhar deles. Observá-los envolve a árdua tarefa de localizar uma agulha no palheiro, isso no que diz respeito a qualquer sentimento que possa o definir, fato dito como impossível por muitos, principalmente porque estão sempre com as mesmas feições, limitando uma leitura completa de seu rosto a só aquele que os conheça há tempos.
i. espírito indomável, és nascido dos primeiros seres do universo, semente do lorde da inexistência, portador de uma determinação inabalável. Ele, mesmo sendo jogado nos poços do reino infernal, mais precisamente na fronteira entre dois mundos, não deixou-se influenciar pelas circunstância. Tu, filho de tal, é assim, sempre normal a seus padrões e normas, com uma mentalidade resistente àquilo que possa machucar-te assim.
ii. transfiguração, a ausência de luminescência, não importando a força ou intensidade desta, sempre será teu verdadeiro lar. O milorde gerência a região, tomada pelo elemento obscuro. Sob tal véu, a genética transmuta-se gradativamente, unindo as moléculas tuas ao ambiente. És um camaleão, camuflado no escuro, invisível a olhos nus.
iii. pulso firme, não tens um equipamento que seja propriamente feito para ti, sente-se que qualquer coisa cabe entre os dedos e torna-se responsável por fazer artes e peripécias. A punho parece se adequar àquilo, sempre mostrando a destreza em quaisquer ação que o faça, acompanhando do objeto.
iv. noturno, criatura da noite como teus parentes divinos, senhores do domínio. O dia pouco te agrada, tentando evitá-lo o máximo possível, geralmente encontrando-se dormindo no turno. Em meio ao escudo de platina, a sensação que possuem é de estar mais vivos, animados, apesar de não mostrar. A baixa luminosidade não afeta-te como os ademais, por conta que os órgãos oculares adaptam-se, fazendo-te enxergar tão bem como vê durante o dia.
v. Bruma, antes, tudo o que era existente, e absolutamente tudo, era envolvido por um manto gasoso e negro. Porém, foi perdendo o espaço conforme as luzes foram surgindo. A bruma a ti reage, especialmente, como última medida, mas, suas funções variam de acordo com o tua inteligência e raciocínio. Os poros, na pele, expelem a bruma, o qual é o nevoeiro antes dito, circundando a área ao redor sobre uma escuridão cegante.
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